...
"Cambaleia pela rua,
Vai o homem torto, cheirando a cachaça que é sua fuga.
Senta o homem na beira da rua e põe a refletir;
O dia que não passou, a comida que faltou, a morte que não veio e a vida que não vai.
Sabe este homem, mórbido, pálido, que apenas se torna seguro,
Teu coração, ainda que pequeno e solitário, não pode ser roubado. "
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